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Estudos Científicos da Morte

Publicado em 24/05/2016

Cientistas, cientistas, cientistas! Por mais que estudem, pesquisem e experimentem, nunca poderão alcançar a verdade que somente a vida espiritual é detentora. 

Interessante o texto abaixo, que relata a experiência de quase morte, que explica como o cérebro reage, tenta explicar a visão de parentes já falecidos e outras visões espirituais como sendo "alucinações", o que, aliás, há muito afirmam, a novidade é que se deram conta agora que as ditas "alucinações" se dão quando o coração para de bater. Parece que o esforço da ciência nunca passará de especulações para entender os desígnios de Deus.

Nós, espiritualistas, que acreditamos na vida após a morte, tenhamos com estes estudos científicos mais uma comprovação da vida espiritual, pois se não existisse, tudo seria bem mais fácil para a ciência, não existiriam dúvidas, o morrer seria o fim sem nenhum vestígio da força do pensamento, que sabemos acompanha o espírito encarnado e desencarnado. Além do que, as pessoas que passaram por esta experiência de quase morte, é quase e não a morte, daí somente diante da nossa fé e merecimento temos a comprovação dos espíritos que não vestem mais o corpo de carne. (Ednay Melo)

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BREVE ESTUDO CIENTÍFICO DA MORTE

Estudos científicos da morte

A cada minuto, cerca de 108 pessoas morrem em nosso planeta - mas o que estas pessoas sentem no momento da morte?

Cientistas e pessoas que estiveram muito perto da morte dizem que a presença de um “túnel longo e escuro” ou de experiências religiosas é apenas uma parte do processo.

Alguns afirmaram que estavam cientes de eventos reais ocorrendo ao seu redor - mesmo quando seus corações haviam parado de bater.

Outros falam de encontros com amigos e pessoas amadas, como se o corpo estivesse nos preparando psicologicamente para a morte.

O que as pessoas que “morreram” dizem?

Muitas pessoas que passaram por paradas cardíacas compartilharam suas experiências online - com uma discussão popular sobre o assunto no site de perguntas e respostas Quora.

O aspecto que une muitas das experiências - tanto de pessoas religiosas quanto não religiosas - é uma sensação de calma.

Barbara escreveu: “Embora eu pudesse ouvir perfeitamente - o som do monitor quando meu coração parou, o início do procedimento de reanimação, todos falando ao mesmo tempo - eu não tinha nenhuma outra sensação.”

“Enquanto eu afundava na inconsciência, eu me sentia muito calma, relaxada, sem a necessidade de respirar, sem motivo para me alarmar, sem sentir nenhuma dor, totalmente em paz. Tudo ficou escuro nos cantos do meu campo de visão, até que havia apenas escuridão.”

Terrance escreveu: “Eu tive uma experiência. Não havia uma luz clara. Jesus não apareceu. É apenas uma aceitação da realidade, um fim definitivo, como terminar um livro. Eu senti a vida escapando, fui ficando muito cansado, e só conseguia pensar nas coisas que não tinha conquistado.”

Aaron escreveu: “Há muitos anos eu tive uma parada cardíaca no pronto-socorro. Meus sentidos me deixaram, um por um. A primeira coisa que desapareceu foi o tato, seguido pela audição. A última foi a visão, deixando-me com um campo completamente branco, e pensamentos que pareciam estar cada vez mais longe uns dos outros.

Experiências "pré-morte”

Muitas pessoas chegando ao fim de suas vidas têm alucinações ou visões envolvendo amigos ou parentes mortos.

Pesquisadores da Canisius College, em Nova Iorque, entrevistaram 66 pacientes terminais em um hospício. Eles escreveram: “Conforme os participantes se aproximavam da morte, sonhos/visões reconfortantes de pessoas falecidas se tornavam mais comuns,

"O impacto das experiências pré-morte em indivíduos perto de morrer e em seus familiares pode ser profundamente significativo…

"Estas visões podem ocorrer meses, semanas, dias ou horas antes da morte, e tipicamente diminuem o medo de morrer, fazendo com que a transição entre a vida e a morte seja mais fácil para aqueles que estão passando por ela.”

O que realmente acontece no cérebro no momento da morte?


Estudos científicos da morte
A atividade cerebral costuma aumentar repentinamente quando um corpo morre - levando a um estado de hiperatividade neural.

Alguns pesquisadores acreditam que esta é a razão por trás das experiências de quase-morte.

A American Chemical Society diz: “Nos primeiros segundos, a última porção de oxigênio presente no corpo se esgota, e a atividade cerebral aumenta.”

"Estudos recentes mostraram que neste momento o cérebro pode entrar em um estado de hiperatividade perceptual neural.”

Você vê um “túnel longo e escuro?”


Estudos científicos da morte
Ver um túnel longo e escuro com uma luz vindo na sua direção enquanto você morre é bem raro, de acordo com um estudo realizado com mais de mil pessoas que passaram por paradas cardíacas.

Cerca de 50% dos pacientes se lembraram de algo ocorrido durante o período de parada cardíaca, mas muitas destas experiências são assustadoras, ou envolveram lembranças de eventos reais (de um período em que pensava-se que a pessoa estava morta).

Apenas 9% dos entrevistados tiveram algum tipo de “experiência de quase-morte”, e somente 2% tiveram experiências visuais “fora do corpo”.

Pesquisadores da Universidade de Southampton, no Reino Unido, estudaram 2.060 pacientes que enfrentaram paradas cardíacas e voltaram à vida. Eles concluíram que as pessoas ainda conseguem ver e ouvir - mesmo quando estão “mortas”.

Vários pacientes se lembraram de eventos reais da sala de operação após terem “morrido”, de acordo com os cientistas da universidade.

O Dr. Sam Parnia disse que em um caso os pesquisadores foram capazes de confirmar que um paciente havia se lembrado de eventos que realmente ocorreram após seu coração parar de bater.

O Dr. Parnia disse: “Isso é muito importante, já que temos acreditado que experiências relacionadas à morte são alucinações ou ilusões, ocorrendo antes do coração parar ou após o mesmo voltar a bater, mas não uma experiência que corresponde a eventos ‘reais’ durante o período em que o coração não apresenta batimentos.”

Blog Rob Waugh
Site Yahoo



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