fevereiro 2017 - Tenda de Umbanda Luz e Caridade - Tulca

13/02/2017

Livro: Umbanda - O Caminho das Pedras

Livro: Umbanda - O Caminho das Pedras

De autoria de Ademir Barbosa Junior - o mesmo autor de O Livro Essencial de Umbanda - esta obra romanceada trata dos diversos problemas que podem afetar um terreiro de Umbanda, seu dirigentes e médiuns.

Miguel, um sacerdote umbandista, é convidado por seu mentor para acompanhá-lo em desdobramento durante o sono físico a fim de observar situações reais pelas quais passam irmãos de fé que se desequilibram e se afastam de suas missões. Além disso, Miguel irá participar de palestras e conferências no mundo astral a fim de depurar-se como dirigente e líder do movimento umbandista.

O livro é composto de pequenas histórias narradas por Miguel em suas incursões de estudo no mundo espiritual.

Cada narrativa figura como uma pedra no árduo caminho do aprendizado pela dor. Na verdade, o caminho das pedras é o da Lei Divina, sendo cada pedra supervisionada por Pai Xangô. cabe ao indivíduo aprender ou não com as lições que as pedras lhe oferecem. (pg 13)

Trata-se de um livro muito interessante, pois na literatura umbandista ainda é muito raro encontrarmos obras romanceadas, que apresentam a contraparte astral dos trabalhos espirituais.

Iremos conhecer a seguintes histórias:

  • uma mãe de santo que foi traída pelo marido, ogã de seu terreiro e abandonou sua missão;
  • um jovem médium preso a dependência de filmes pornográficos pela internet; 
  • três médiuns dependentes do álcool e suas consequências;
  • giras denominadas de pseudo-esquerda;
  • o caso de uma cambona que fofocava demais;
  • provações e testes de fé para uma futura dirigente;
  • uma irmã que resolve escrever sobre as Iabás e é refutada tanto por umbandistas quanto por candomblecistas
  • e, ao final, Miguel irá assistir uma palestra com o Mestre Zé Pelintra;

Nestes relatos, o autor apresenta um pouco da atuação de Caboclos, Pretos Velhos e Guardiões em nossas vidas, sempre tentando nos ensinar algo e nos proteger de nós mesmos.

O livro possui 140 páginas, com linguagem simples e agradável.

Ademir Barbosa Junior (Dermes) é mestre em Literatura pela USP, Pai Pequeno da Tenda de Umbanda Iansã Matamba e Caboclo Jiboia, terapeuta holístico e mestre em Reiki. Possui diversos livros publicados sobre Umbanda e terapia holística.

Trecho:

Com um sorriso e outro leve toque, meu Mentor fechou a tela etérea.
- Bom trabalho, Miguel. Devagarinho e apesar de tantos séculos de desregramento de ambos os lados, isto é, por parte dos que apresentam o corpo humano como algo pecaminoso e dos que insistem no esgotamento de todas as suas energias por meio de toda sorte de satisfações inconsciente e desequilibrada (...)
- E não apenas da questão sexual, mas em todas as outras, a internet, por exemplo, pode exaurir forças e infelizmente afastar as pessoas dos relacionamentos mais diversos como família, amigos, vizinhos, e etc. (...)
Sorri, com o pensamento em tantos amigos e filhos que vivem com o celular á mão, conectados sabe-se lá com que urgência, inclusive em aberturas de giras.


Blog do Livro Espírita




Leia mais

09/02/2017

Minha Religião? Eu sou Umbandista!

Minha Religião? Eu sou Umbandista!

Muitas pessoas confundem tudo onde acontece a incorporação como sendo Umbanda. Existe muito terreiro de pura feitiçaria comandado pelo baixo astral; lugares onde se cobra pelo trabalho realizado; casas onde são feitas amarrações, demandas e magias negativas; locais que prometem milagres e comercializam a fé alheia … e para tudo isso é usado o nome da Umbanda! Por esse motivo o povo umbandista é discriminado, ironizado e ridicularizado. Somos julgados e analisados a todo momento pois as pessoas nos olham com medo, insegurança e desconfiança já imaginando “o perigo” que será a convivência com um umbandista.

Tais fatos nos levam, muitas vezes, a negar a Umbanda, afinal, ser “espírita” ou católico é mais fácil e não causa tantos arrepios. Médiuns com grande capacidade espiritual costumam fugir dos centros umbandistas ou quando assumem sua religiosidade dentro da Umbanda enfrentam o medo do novo, a contrariedade da família e ainda precisam estar todo tempo atentos aos ataques do baixo astral que não quer, entre outros motivos, a evolução espiritual do médium.

Precisamos mudar essa imagem negativa da Umbanda e para isso temos todos que ter sempre em mente que a Umbanda é uma religião que prega as mesmas verdades e busca a mesma paz de espírito que todas as outras religiões. Umbanda é reforma íntima, respeito, dedicação, disciplina e superação. Umbanda é pureza, simplicidade, força, é a conscientização sobre o Bem e o Mal. Umbanda não é milagre, mas merecimento. É estudo e consciência e não comodismo ou achismo. É respeito à natureza, pois Umbanda é natureza. Umbanda é fé, amor, conhecimento, justiça, lei, evolução, geração e a prática da caridade em todas as formas. É a conscientização de que cada pessoa é responsável por suas atitudes, que o ato cometido sempre gera uma reação resultando em um Bem ou um Mal tanto para quem pratica como para quem recebe. Umbanda é a consciência de que o sentido da vida é a busca da perfeição espiritual e material e de que o melhor caminho para alcançarmos essa perfeição é a prática de boas atitudes ao próximo.

Ser umbandista é para poucos, é para os fortes e determinados!

Eu me orgulho de ser umbandista e bato no peito com toda a convicção, amor e respeito pois sou filha de Orixá e Eles estão em mim assim como eu estou Neles.

Axé a todos os umbandistas que assumem, amam e respeitam nossa bela religião e os Sagrados Orixás!

Mônica Caraccio




Leia mais

08/02/2017

Ser Umbandista é Cansativo

Ser Umbandista é Cansativo


Como é difícil ser umbandista.

Numa primeira visita a um terreiro as pessoas costumam se deslumbrar com o espetáculo que assistem - sim, porque para muitos soa como um espetáculo. E nesse deslumbre resolvem aderir à religião.

Toda religião, quando levada a sério, requer entrega. E aí reside o problema, pois nem sempre se leva a sério o que merece tanta seriedade. Ao primeiro arrepio o sujeito já acha que está incorporando suas entidades. E mais: acha que a suposta entidade possui força e sabedoria acima das demais, que já trabalham com seus cavalos há tanto tempo no terreiro.

E quem leva a Umbanda a sério olha isso, muitas vezes se cala para evitar intrigas, mas se magoa.

O neófito procura o pai ou mãe da casa a todo instante, pelas coisas mais fúteis, para tirar as dúvidas mais triviais. Mas com alguns poucos meses na gira, já se acha no direito de criticar o dirigente e até suas entidades.

E quem leva a Umbanda a sério olha isso, muitas vezes se cala para evitar intrigas, mas se magoa.

Alguns mal sabem acender uma vela, mas recorrem ao "Pai Google de Oxalá" e fazem as mais estapafúrdias mazelas espirituais e acha que já tem conhecimento para criticar os mais experientes.

E quem leva a Umbanda a sério olha isso, muitas vezes se cala para evitar intrigas, mas se magoa.

Muitas vezes o médium em desenvolvimento não consegue resolver nem os próprios problemas, mas já usa o sagrado nome da Umbanda e dos orixás para resolver as intrigas pessoais e até intimidar pessoas de seu convívio.

E quem leva a umbanda a sério olha e isso e começa a acreditar que já não mais deve se calar.

Conselhos são dados. Os mais velhos, experientes e o (a) dirigente da casa e suas entidades tentam sutilmente avisar que a pessoa está trilhando um caminho tortuoso, mas ela se faz de desentendida.

E quem leva a Umbanda a sério - em especial o (a), já não aguentando mais que usem o nome de sua sagrada crença para fins profanos, coloca a pessoa no seu devido lugar.

Aí essa pessoa deixa a casa, cuspindo no prato em que comeu, maldizendo a todos e reclamando que não foi acolhida e que faltou paciência com seu aprendizado.

E quem leva a Umbanda a sério respira fundo e parte para uma nova missão, mesmo sabendo que o seu prêmio pode ser a maledicência e a ingratidão. Às vezes cansa ser umbandista.

Douglas Fersan



Leia mais

01/02/2017

Livro: Umbanda de Almas e Angola

Livro: Umbanda de Almas e Angola


Apresentação do Livro

O livro Umbanda de Almas e Angola – Ritos, Magia e Africanidade é resultado de uma longa pesquisa, envolvendo Terreiros, Pais e Mães de Santo, Organizações não-governamentais e demais pessoas ligadas ao Ritual de Almas e Angola.

Numa linguagem simples e informal, fundamenta-se em depoimentos e entrevistas realizadas durante inúmeras visitas, na maioria das vezes, em horários diferentes dos trabalhos espirituais, possibilitando um contato mais direto com os entrevistados. 

Num primeiro momento, com apoio do Conselho Estadual Cristão de Umbanda e Cultos Afro-brasileiros de Santa Catarina – CEUCASC, a pesquisa estendeu-se a todo o Brasil, porém, em sua fase conclusiva, restringiu-se aos Terreiros localizados em Santa Catarina, por serem hoje referências para a Umbanda de Almas e Angola. 

Ter minha mãe entre as yalorixás de Almas e Angola e ao mesmo tempo zeladora de uma casa de santo, foi um fator determinante para a execução e conclusão dessa pesquisa, que faz uma retrospectiva do Ritual de Almas e Angola, resgatando suas particularidades e fundamentações filosófico-religiosas. 

O livro está dividido em quatro partes: a primeira tem como foco a Umbanda fazendo uma referência à religião afro-brasileira que norteia Almas e Angola desde o seu surgimento no Rio de Janeiro, até os dias atuais em Santa Catarina; na segunda parte, são abordados temas pertinentes ao Ritual de Almas e Angola, objetivando retratar um pouco de sua história, cotidiano, organização e hierarquia, possibilitando, assim, uma visão de conjunto; a terceira parte é dedicada à Tenda Espírita Caboclo Cobra Verde por ter servido de local onde foi possível aliar teoria e prática; e a quarta e última parte traz a tona questões polêmicas envolvendo os novos paradigmas de Almas e Angola e a formação holística para Pais e Mães de Santo. 

Acredito que o resultado final deste trabalho será de muita utilidade, principalmente para os seguidores de Almas e Angola. Penso também, que servirá de referência para estudiosos interessados na religiosidade afro-brasileira. 

Apesar do uso de uma linguagem coloquial e de sua informalidade, possui importantes registros que estavam se perdendo no tempo e no espaço. Entregar esta obra pronta é ter a sensação de dever cumprido.

Um forte axé! 
O autor





Leia mais

Consulentes na Umbanda

Consulentes na Umbanda

Muitas pessoas chegam aos Centros Umbandistas, assim como acontece nos diversos templos religiosos, em busca de orientação espiritual, em busca de preencher seus corações, em busca da compreensão sobre Deus e sobre a vida.... Mas a maioria absoluta chega buscando auxílio. Nada mais natural do que procurarmos ajuda quando mais necessitamos. É para isso que a Umbanda existe, pregando a caridade pura e irrestrita!

Os Templos Umbandistas funcionam como verdadeiros hospitais para almas machucadas. Eles são habilitados a cuidar, tratar e, principalmente, ensinar a prevenir. Da mesma forma que os médicos cuidam do corpo, as entidades de luz tratam das feridas de nossas almas e procuram nos aplicar remédios que vão preencher o vazio que há dentro de cada um de nós...

Como costumamos ouvir por aí, existe um remédio para cada tipo de necessidade... E por mais que os remédios, por vezes, não tenham um gosto doce como esperamos encontrar quando precisamos, eles atuam diretamente na cura da mazela que nos incomoda, mesmo que não consigamos enxergar. Eles fortalecem nosso corpo, dão força ao nosso sistema imunológico, combatem os vírus e bactérias que não vemos e nos preparam para resistirmos aos seus ataques sem que fiquemos dependentes de sua utilização. Assim também é o tratamento espiritual.

As Entidades de Luz enxergam em nós os sintomas que ainda não conseguimos identificar. Observam manchas em nossos corpos fluídicos que podem dizer muito mais do que conseguimos imaginar. E a partir do que observam, aplicam a cada um de nós o tratamento que precisamos para curar nossos males espirituais. Nem sempre ouvimos o que esperamos, nem sempre somos tratados como achamos que fazemos jus... Mas com toda certeza, se formos humildes o suficiente para aceitar as nossas limitações e tivermos a nossa fé fortalecida em nosso Pai Celestial, no seu devido tempo, a luz Divina alcançará nossos corações e nos libertará daquilo que não buscamos para nós mesmos.

Observem que só nos curamos quando não buscamos o mal para nós. As entidades praticam a caridade através da manifestação do amor. Transmitem, aos que as procuram, tudo de si e do que sabem para auxiliar aos que necessitam. Entretanto, é parte fundamental do tratamento, que acreditemos na cura e paremos de buscar as fontes causadoras de nossas angústias. Boas energias são atraídas com bons pensamentos. Boas conquistas são alcançadas com boas atitudes. Querer se curar é fundamental para que obtenhamos bons resultados.

O tratamento na Umbanda acontece dentro da verdade de cada um. Toda Casa de Umbanda que segue os verdadeiros fundamentos da prática do amor e da caridade é protegida e imantada por Entidades de Luz que guardam e cercam o local de trabalho. Elas fazem a segurança contra a entrada de outros Espíritos que, por vezes, não nutrem os mesmos objetivos que a corrente da casa. Porém, há algo muito respeitado que se chama Livre Arbítrio. É esse Livre Arbítrio que nos permite decidir se queremos a proteção que nos é generosamente ofertada quando vibramos junto com a corrente de fé formada nos Templos ou se queremos atrair para perto de nós as energias inferiores que estão externas à Casa.

Aí nos perguntamos... Mas a guarda não teria que ser mais forte do que isso? Independente da minha vontade eu não teria que ser protegido? É nesse ponto que lembro mais uma vez do seu Livre Arbítrio. A Casa Umbandista e todos os irmãos que participam das reuniões são e sempre serão protegidos. Contudo, se você, individualmente, decidir por atrair más energias, pensamentos negativos ou se concentrar em sentir algo que destoe da corrente que se forma na casa, com certeza exercerá o seu direito de atrair para você aquilo que você procura, sem que seja permitido emanar para os outros, o que você busca para si. É tudo uma questão de escolha e fé.

Todos aqueles que chegam a uma Casa Umbandista fundamentada e se sentam na assistência da mesma, fazem parte da corrente energética da Casa. Porém, como já nos ensinou o Mentor de Chico, Emmanuel, é preciso sempre atentar para três questões muito importantes: a Disciplina, a Disciplina e a Disciplina. Por isso, em uma Casa Umbandista, mesmo que você sinta que seus guias espirituais estão próximos de você (pois eles com certeza estão), eles não serão indisciplinados para querer que você incorpore se não for orientado a isso pela Dirigência da Casa ou pelos Guias Chefes.

Todos nós temos o controle sobre nosso corpo e sobre as sensações que percebemos. Sentir aproximação espiritual é bastante normal quando fazemos parte da corrente de um Centro Espírita, alguns sentem mais, outros menos. Portanto, se você está sentado na assistência, tenha certeza de que está protegido e de que os seus guias espirituais, dado o grau evolutivo bastante avançado que possuem, respeitarão a disciplina da Casa e incorporarão quando e se for dado permissão pela Casa. Nesse momento então, você será chamado pelas entidades para adentrar o salão de gira e elas pedirão que você se concentre para que haja a incorporação. Isso não acontece sem a sua vontade e nem muito menos, sem a permissão da Casa.

Outra situação que algumas vezes observamos nos dias de atendimento é o consulente chegar dizendo que não está se sentindo bem e não conter a sua ansiedade para que chegue a hora de ser tratado. Entretanto, como diz nossa Guia espiritual, Vovó Antonieta, “Alguém já viu um atestado de óbito em que na causa da morte esteja escrito: ESPÍRITO?” Acho muito improvável, não é? Todos nós podemos aguardar o momento de sermos chamados para tratamento. E, além disso, quando há algo que realmente não possa esperar (o que realmente pode acontecer), a própria Casa se encarrega de socorrer imediatamente, sob a orientação dos Guias de Luz. Por isso, temos que confiar na Casa que frequentamos, nas Entidades de Luz que se manifestam em nome de Deus, nos Médiuns da corrente e na firmeza da Guarda Espiritual que nos cerca.

Quando qualquer pessoa chega à Casa Umbandista, automaticamente ela já está sendo tratada. A casa é firmada e protegida para que nenhuma energia inferior possa atuar sobre quem não esteja procurando por isso. Se você busca por auxílio, aprenda a aguardar pelo remédio... Aquilo que você acha que precisa, nem sempre é o que você realmente precisa. Se você vai ao médico tratar um problema de saúde, não deve esperar que ele aplique a você o tratamento que você acha que funciona... Se não pra que ir ao médico se você já sabe o seu tratamento, não é mesmo?

Por diversas vezes já vi em Nossa Casa, pessoas chegarem à assistência e começarem a manifestar algo que afirmam ser uma incorporação, começarem a sacudir seus corpos como se uma força do além tomasse conta delas contra sua própria vontade... Mas como vimos, nada acontece contra a vontade de ninguém. Se você ficar atraindo energias para você, com certeza elas se aproximarão e, com certeza, você as sentirá! Contudo, não esqueça do alto nível de disciplina que os Bons Espíritos possuem e no respeito à Casa que com certeza têm... Baseados nisso, entendemos que se algo fugir ao que permite a Casa, não são os Espíritos de Luz que estão atuando sobre você! Nesse caso, como Vovó costuma nos ensinar, aquele Espírito que não respeita o solo sagrado que adentra, não merece atenção dos que trabalham pelo bem. No mesmo momento em que tenta chamar atenção com suas más condutas, não merece receber atenção daqueles que se dispõem à prática despretensiosa do bem. E assim, acabam por desistir de seus intentos...

Então você está querendo dizer que não há como Espíritos inferiores entrarem na Casa se um médium não ficar atraindo sua energia para si? Não foi isso que disse. Um Templo Umbandista, por ser um pronto-socorro espiritual, atende tanto aos encarnados quanto aos Espíritos que precisam de tratamento. Todavia, quando eles precisam de tratamento, são trazidos pelos próprios Espíritos de Luz, que visam alcançar a melhora das condições desses seres ainda tão materializados e ligados às energias terrenas e também daquelas pessoas que eles possam estar obsidiando (o famoso encosto). Assim, recebem a permissão de adentrarem a Casa e, nas mãos das entidades da Casa, se apresentam para que possam ser tratados e conduzidos aos seus lugares de destino. Esses Espíritos inferiores, sim, tem a permissão de estar dentro do Templo, por tempo determinado e com uma finalidade específica. De outra forma, não.

Bom irmãos, espero ter ajudado na compreensão desse aspecto tão importante da nossa religião. Espero que compreendamos a graça de sermos tratados pelas entidades de Luz e que tenhamos sempre humildade suficiente para aceitar o tratamento que nos for designado, com bastante fé, alegria e resignação.
Um forte abraço a todos...
Com amor,

Nise - CEENC




Leia mais
Topo