junho 2023 - Tenda de Umbanda Luz e Caridade - Tulca

27/06/2023

Fotos Tulca 2023

Nossa homenagem aos Orixás e Guias do ano 2023:

Oxóssi - Jan/23 
Oxóssi 23

Oxóssi 23


Ogum - abr/23
Ogum 23

Ogum 23



Pretos Velhos e Povo Cigano - mai/23
Ciganos 23

Povo Cigano 23

Pretos Velhos 23

Tulca



Xangô - Jun/23
Xangô 2023



Xangô na Tulca 2023




Oxum e Boiadeiros - jul/23
Aniversário de 12 anos da Tulca
Oxum 2023

12 anos da Tulca

Boiadeiros Tulca 2023

Oxum na Tulca 2023

Tulca 2023

Oxum 2023

Tulca










Leia mais

24/06/2023

Xangô e São João Batista

Xangô e São João Batista


Hoje é Dia 24 de Junho Dia de São João - Dia de Xangô    


O SINCRETISMO DE SÃO JOÃO E XANGÔ


Breve biografia de São João 


São João Batista nasceu no dia 24 de Junho.


Filho de Zacarias e Isabel, e primo de Jesus Cristo.


Nasceu com a missão de preparar o caminho para a chegada do Messias.


Por esse motivo, a imagem de São João Batista é geralmente apresentada como um menino com um carneirinho no colo, pois foi ele, segundo a Bíblia, que anunciou a chegada do cordeiro de Deus, o Cristo Jesus.


Diz a história bíblica, que na antiga Judéia, as primas Isabel e Maria, mãe de Jesus, estavam grávidas.


Como moravam distantes, elas combinaram, que a primeira a ganhar bebê anunciaria a novidade acendendo uma fogueira em frente à própria casa.


Santa Isabel cumpriu a promessa quando do nascimento de seu filho, João Batista.


É considerado o último dos profetas, e o primeiro apóstolo.


Os evangelhos dizem que, ainda no ventre de sua mãe, João percebe a presença do Messias, "estremecendo de alegria" na presença de Maria, quando esta ia visitar a prima Isabel.


O evangelho de São Mateus fala das pregações e dos batismos que realizava às margens do rio Jordão, não distante de Jericó.


Foi João Batista quem batizou o próprio Cristo.


Crítico da hipocrisia e da imoralidade, João Batista condenou publicamente o fato do rei ser amante da própria cunhada, Herodíades.


Salomé, filha de Herodíades, dançou tão bonito diante de Herodes, que este lhe prometeu o presente que quisesse.


A mãe de Salomé aproveitou a oportunidade para se vingar: anunciou que o presente seria a cabeça de João Batista sobre uma badeja.


João Batista, juntamente com os profetas Elias e Eliseu, é considerado o protótipo do ideal ascético, e modelo de vida perfeita. 


Podemos dizer até, que ele, João, seria o próprio Agnus Dei (o Cordeiro de Deus), portador e síntese da tradição judaica mais pura, que ardia entre os Essênios daquela época.


O valor simbólico e filosófico de João Batista, portanto, ultrapassa completamente o dogma católico:


João batizava os seus adeptos com água (ou seja, utilizando um símbolo material), mas afirmava, que o que viria depois dele "batizaria com fogo", isto é, o Espírito Santo.


João Batista é o único santo, além de Virgem Maria, de quem a liturgia celebra o nascimento para o Céu, celebrando o nascimento segundo a carne.


Na comunidade religiosa da igreja católica os missionários de São João batista, ou seja, seus membros (sacerdotes ou leigos) consagram a sua vida a Cristo, através dos votos de castidade, obediência e pobreza.


Numa atitude de acolhimento e de disponibilidade, alicerçados no Cristo da Eucaristia, os missionários de São João Batista devem tornar-se para os homens de hoje sinais do Reino e anunciar os caminhos do senhor, a exemplo do seu padroeiro.


Deste modo, o simbolismo de "Yohanan" (João em hebraico) ganha, com os séculos, uma poderosa força, que é cultivada por várias correntes gnósticas até chegar à idade média, na qual hospitalários e templários, desde a sua origem, invocam João Batista para seu patrono.


Assim, São João, o fogo e o solstício de verão, no hemisfério norte, estão indissoluvelmente ligados com uma ação, um trabalho essencialmente transformador, no qual o "Fogo Sagrado" agirá, quer como agente hermético-alquímico, quer como condição necessária para o trabalho, quer como inteligência criadora, criativa e genial, avessa a qualquer Avatar, porque não reconhece poder na Terra superior a Deus.


Anel de ligação entre a antiga e nova aliança (Moisés e Jesus, respectivamente), João foi acima de tudo o enviado de Deus, uma testemunha fiel da luz, aquele que anunciou Cristo e O apresentou ao mundo.


A tradição da fogueira nasceu antes do Cristo.


Queimar fogueiras, naquela época, significava, saudar a chegada do verão, e apenas no século VI, o catolicismo associou as comemorações pagãs ao aniversário de São João Batista.


Os portugueses no século XIII incluíram São Pedro, e Santo Antônio, e no Brasil, a data é celebrada desde 1583.


O Orixá Xangô


Xangô é a divindade que rege o fogo, o trovão, os raios, muito semelhante a Javé, Zeus, Odin e Tupã.


Pode, através da sua justiça, dispensar favores, movendo favoravelmente ventos, raios, trovões para nos defender e para ganharmos causas.


A sua Lei é como a rocha, dura, justa, cega...


Portanto, devemos pensar duas vezes antes de batermos a mão, a cabeça e clamarmos por justiça, pois se a nossa demanda for justa ele nos amparará e se não for aos rigores de sua lei seremos chamados e o seu raio de correção virá para cima de nós mesmos. Então quando nos sentirmos injustiçados, devemos pedir que Xangô nos esclareça e se estivermos certos então que ele esclareça a outra parte e se esta não ouvir então não precisamos nem pedir, que a lei de ação e reação é automática e se cumprirá a justiça de Xangô em nossas vidas.


O santuário natural, sagrado, ponto de força e habitat, aonde costuma-se depositar oferendas é no alto de uma pedreira ou na cachoeira.


Na pedreira, com Iansã, Xangô nos traz o arrojo, a determinação, a fortaleza, a segurança, a firmeza e a sustentação.


Na cachoeira, junto com Oxum, nos purifica, nos energiza, nos dá vida, vigor, saúde e inteligência.


No esoterismo de Umbanda Xangô é o Senhor das Almas, cujo atributo é a sabedoria afim de exercer a Justiça Divina, aferindo em sua balança todas as almas.


Através da manipulação do elemento fogo, Xangô, mais do que fazer cumprir a lei kármica para todos os seres viventes, ilumina o caminho a ser seguido, bem como ajuda a libertar dos grilhões milenares dos enganos que escravizam a consciência. 


Os sincretismos de Xangô na Umbanda


No sincretismo associou-se o Xangô das Pedreiras a São Jerônimo, aquele que amansa o leão e que tem o poder da escrita e o livro onde escreve na pedra suas leis e seus julgamentos.


Protetor dos intelectuais, dos magistrados.


Já na cachoeira o sincretismo foi com São João Batista, por causa do batismo de Jesus, de lavar a cabeça na água doce para se purificar.


Com o poder do fogo de Xangô é queimado, destruído tudo o que é de ruim e ocorre a transmutação trazendo tudo o que é de bom, todo o bem possível, de acordo com o nosso merecimento. 


Isso é o que pedimos nas fogueiras do mês de junho.


Alguns dizem que São Judas Tadeu, por ter um livro na mão também pode sincretizar-se com Xangô ou que tem uma linha espiritual que atua nas correntes de Xangô.


Assim, Tudo o que é ligado a trabalhos e pedidos de estudos, à cabeça, papéis, entregamos a linha de Xangô.


Xangô é o grande Rei, poderoso, autoritário, porém que tem compaixão e é justo.


Xangô tem autoridade é valente, mas tem um grande e bom coração.


O seu machado é o símbolo da imparcialidade.


É uma divindade da vida, representado pelo fogo ardente e por essa razão não tem afinidade com a morte e nem com os outros orixás que se ligam à morte.


Xangô, sincretizado com São João Batista, é também o patrono da linha do oriente, na qual se manifestam espíritos mestres em ciência ocultas, astrologia, quiromancia, numerologia, cartomancia. Por este motivo, a linha dos ciganos vêm trabalhar nesta irradiação.


Salve São João, Kaô Cabecilê Xangô!!!


A.D.



Leia mais

Xangô

Xangô


 É TEMPO DE XANGÔ


A nossa sofrida Terra suplica por mais Justiça, Verdade, Igualdade. Necessita mais que nunca de Fraternidade, Solidariedade.


As distonias emocionais parecem se alastrar, como venda nos olhos e corações. Difícil discernir, difícil compreender o que é válido, o que é essencial.


Devemos então evocar a Força de Pai Xangô, devemos buscá-lo subindo todas pedreiras, andando sobre os seixos e pedras, por mais pontiagudas que sejam. Devemos sintonizar com suas poderosas emanações, de Segurança, de Solidez, Firmeza, perceber através da introspecção, o machado de Xangô cortando as demandas, a sua proteção invencível.


Entender que não há maldade que não finde, e que Xangô ilumina nossos caminhos à medida que compreendemos sua mensagem, que concilia severidade com justiça, exigência com reconhecimento, cobrança com recompensa, e acima de tudo muita proteção nos momentos difíceis e tormentosos.


Enquanto não adquirimos discernimento, como todos os Orixás com sua Bondade, Xangô vai nos ensinando, quebrando as mandingas, dia após dia, e às vezes as contendas são necessárias para valorizarmos a benção que ainda não vemos.


Na força da reza, Pai Xangô tira de nós todo mal, o mal externo que nos assola, mas também o mal que ainda habita em nós, sorrateiro. Nos ensina o valor da Liberdade Plena, com toda a responsabilidade que ela exige, para que dentro da Justiça a gente veja a diferença entre Bem e Mal, certo e errado, os limites, sabendo andar, aqui lá, sem nos perturbar ou nos conspurcar.


Kaô, Kabecile, Salve Senhor Xangô! Saravá!


Alex de Oxóssi


Leia mais

05/06/2023

Consulta e Consultas

Consulta e Consultas


Era dia de festa e o terreiro estava todo arrumado. Um lugar amplo, bonito, aconchegante. Espíritos das mais diversas falanges desdobravam-se nos trabalhos de socorro espiritual. Tudo corria de forma extremamente organizada e harmoniosa...


Porém, e sempre existe um porém, pelos cantos do terreiro algumas consultas e “consultas” podiam ser observadas. Infelizmente...


- Salve meu pai! Qual o seu nome?


- Valei-me meu pai Ogum! Era com você mesmo que eu precisava falar, seu Peito de Aço. É que eu to demandado, fui numa cartomante e ela “viu” isso nas cartas. Preciso de trabalho forte, pra acabar com esse feitiço que tá atrasando minha vida...


Seu Peito de Aço, antigo de serviço que era, logo entendeu que aquele era mais um dos muitos casos de não assumir a própria responsabilidade pela vida, usando de uma suposta demanda para justificar o atraso dela...


- ... ganho pouco no emprego, não consegui ainda comprar minha casa, e minha mulher? Não aguento mais...


O caboclo, até que tentou conversar tranqüilamente com o consulente, tentando mudar essa ideia de demanda para uma perspectiva pessoal, onde ele, o consulente, é quem realmente estava atrasando a própria vida. Mas...


- Eu sou o responsável? Como? Sempre fui trabalhador, honesto, piedoso, humilde, como não tenho tudo que quero? Isso é demanda. Não estão querendo que eu cumpra minha missão. To achando que o senhor tá com medo de enfiar a “mão na cumbuca”...


Como até paciência de guia espiritual tem limite, seu Peito de Aço deixou um pouco de lado as delicadezas e falou umas verdades para o nosso “demandado consulente”. É claro que ele não aceitou. Saiu de lá dizendo que ia procurar alguma coisa mais forte...


Esse assunto de demanda é complicado mesmo. Por um lado, a Umbanda sabe lidar muito bem com ela, cortando e ajudando as pessoas magiadas que procuram socorro na religião. Por outro lado, muitas vezes ela toma uma proporção enorme, tirando a responsabilidade das costas da pessoa. Tudo de ruim é demanda, sempre! Isso é uma mentalidade complicada. Principalmente quando incentivada pelos próprios “médiuns” e supostos sacerdotes umbandistas que vivem financeiramente desse mercado...


(Do outro lado do terreiro...)


- Esse salve meu filho! O que ocê tá precisando?


- Salve meu pai. Num tô precisando de nada, vim só tomar um passe...


- Nada? Pode pedir filho, tu veio aqui no terreiro fazê o que então? Pode dizer fio, caboclo tá aqui pra ajudar ocê.


- Ah, pai, eu queria um passe. Hoje trabalhei muito, graças a Deus, e tô um pouco cansado, só isso.


- Ah, tá cansado? Ah... fio tá precisando de caboclo então. Caboclo vai passa um TRABALHO formoso pra fio fazê...


- Trabalho? Não meu pai, eu vim foi agradecer, tá tudo indo bem. Inclusive eu gostaria de freqüentar mais aqui, aprender sobre a religião. Tenho crescido muito como pessoa desde que comecei a freqüentar esse terreiro... O senhor poderia me falar mais sobre o caminho espiritual?


- Não, não, primeiro fio precisa se cuidar! Precisa de trabalho, pra se fortalecer, conseguir mais coisa na vida! Essa dor (que dor?) num é porque ocê tá trabalhando muito não, isso é olho gordo! É fio, o seu patrão, ele num gosta de ocê...


- Patrão? Ué, mas eu sou o dono da empresa...


- Ocê é o chefe? Ah, é por isso fio, as pessoas tão querendo seu lugar. Mas num se preocupa, caboclo vai dá um jeito nisso, caboclo vai cuidar “deles”...


- Meu lugar? Engraçado, eu achava que tudo estava indo tão bem lá... _ respondeu Marcelo, já fechando o semblante de preocupação.


- É meu fio, mas num tá tudo bem não. Caboclo tá vendo, uma demanda, eles estão fazendo um trabalho, com galo preto, lá na empresa. Querem derrubar fio do cargo. Nossa que coisa terrível, trabalho forte, muito forte... Cruzes, tão colocando a sua foto e da sua família! Deus do céu! Mas caboclo aqui vai ajudar! Fio só precisa fazer o que caboclo mandar...


- Meu Deus! Claro meu pai, pode dizer _ Marcelo agora estava afoito, pensando quem de seus funcionários poderiam estar fazendo aquilo.


- A primeira coisa é que ocê precisa tomar um banho de erva, pra fechar o corpo. Pega aí esse bloquinho e anota tudo fio. Coloca assim: Tomar banho com: comigo ninguém pode, pinhão roxo, arrebenta-cavalo, espada de São Jorge, arruda, guiné, tiririca, capim, mato, aroeira, pitanga, bambu...


E o coitado do consulente, que não entendia nada de erva, anotando tudo...


- Já deu 77 ervas fio? Tudo colhida na Lua Cheia, viu?! Se não num faz efeito! Isso é mironga antiga, um dia caboclo ensina pra ocê. Depois ferve tudo, não côa, espera esfriar um pouco e joga da cabeça aos pés. Isso vai fazê uma limpeza forte. Recolhe as ervas e despacha tudo num rio...


- Mas onde eu vou encontrar um rio, meu pai? Não seria melhor no lixo mesmo?


- Não, tem que ser no rio. Isso é mironga antiga também, um dia caboclo ensina pra ocê. Agora, vamos dar um jeito no trabalho que estão fazendo. Filho vai precisar ir até uma encruzilhada, de madrugada...


- Encruzilhada? De noite? Mas onde eu moro é muito perigoso meu pai, como eu vou fazer isso.


- Filho tem que ter fé! Se não tiver fé o trabalho não adianta. Isso é um teste. É mironga antiga, um dia caboclo ensina pra ocê...


- Ah...


- Bem, como eu disse, filho vai até a encruzilhada e vai levar farofa, vela, pinga, moeda, etc, etc...


E lá veio a receita da oferenda. O “médium” em questão tinha entrado em uma onda de receitar trabalhos “a torta e a direita”, tentando passar uma imagem de eficiência. Sem contar sua mania de inventar “visões” sobre supostas demandas e falta de bom senso em relação aos trabalhos receitados. Com tudo isso perdia a sintonia com o guia, o amparo espiritual e a simplicidade do trabalho. E como isso(!), infelizmente, acontece por aí, amigos leitores...


Bem, voltando a nossa trágica consulta, a verdade é que o consulente acabou saindo com mais dor de cabeça do que quando entrou, afinal, agora pensava onde iria arrumar todas aquelas ervas e como faria o tal “trabalho formoso” numa encruzilhada, nas perigosas noites da cidade grande, além de não entender o porquê de um funcionário fazer um trabalho tão terrível contra ele...


Mas, como sempre existe a providência divina, a cabocla chefe da casa percebeu o que estava acontecendo e resolveu dar uma palavrinha para as pessoas. Disse que aquilo que é dito pela boca dos médiuns não é lei nem verdade inquestionável. Que muito médium se atrapalha na hora de passar a mensagem do guia espiritual e por isso é necessário muito discernimento a respeito daquilo que é dito e assimilado. Também falou que mesmo quando o médium é um bom “cavalo” e consegue transmitir razoavelmente o pensamento da entidade, ainda sim é necessário discernir e pensar, pois desencarnado nenhum é dono da verdade. Ora, deve-se aceitar apenas aquilo que passa pelo crivo do bom senso e do discernimento básico. Caso contrário, rejeite!


Falou ainda da simplicidade de um trabalho espiritual. Pois não é com muitos elementos, com muita vela, com muito ponto riscado que se faz um bom trabalho, mas sim com o coração puro, com a mente firme, com confiança na espiritualidade superior. Normalmente aquele que enfeita muito, só demonstra de forma simbólica o quanto o seu interior é confuso, vaidoso e mimado. E sobre demanda, resumiu: “Uma demanda só tem a força que você dá para ela em seu pensamento”. Por fim, disse:


“Umbanda não é o Fim, é a Jornada. Umbanda não é Certeza, é o Caminho. Se você vai ao terreiro buscar força, axé você recebe. Se você vai ao terreiro tirar a responsabilidade da SUA vida para jogar nas costas do outro, você não tem nada.


Lembre-se que uma consulta boa é feita de palavras:


Palavras boas que tocam nosso coração despertando sentimentos e impulsos positivos de transformação.


Palavras boas que nos fazem refletir e pensar sobre nossas posturas.


Palavras boas que não acariciam o ego, mas sim, escancaram nossas falhas.


Palavras boas que nos levam a Deus.


Palavras que não são oráculos e nem previsões. Versam sobre o presente.


Palavras que voam no vento, mas fincam bem os pés no chão."


Fernando Sepe




Leia mais
Topo